Suplentes na expectativa com as eleições municipais
Possível movimentação na AL-BA
As eleições municipais deste ano devolvem ao debate a candidatura de deputados estaduais por toda a Bahia. Com alguns deles visando cargos no Executivo municipal, os suplentes na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) já preparam-se para possíveis convocações.
Levantamento revela cenário promissor para suplentes
Um estudo realizado aponta que ao menos 15 parlamentares podem entrar na disputa eleitoral, sinalizando um cenário onde diversos suplentes poderiam ser chamados a assumir. Onze partidos estariam envolvidos, destacando a dinâmica e a importância deste pleito para a configuração futura da AL-BA.
Deputados confirmam interesse em candidaturas
Entre os nomes já confirmados está o deputado estadual Paulo Rangel (PT), que busca uma vaga no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), e não uma prefeitura. Seu sucesso na eleição poderia promover a deputada Neusa Cadore (PT) a assumir a cadeira permanentemente, devido a outros compromissos de seu predecessor.
Trocas previstas na federação PT, PCdoB e PV
A federação entre PT, PCdoB e PV poderia ver ao menos três trocas confirmadas, com Marcelino Galo e Radiovaldo Costa entre os possíveis beneficiados. A disputa municipal em Juazeiro e Senhor do Bonfim também pode reconfigurar a representação na Assembleia.
Oportunidades além da base governista
Outros partidos como o Solidariedade e o novo PRD, fruto da fusão entre Patriota e PTB, também têm candidatos potenciais, podendo resultar na convocação de suplentes como Pastor Tom e Josafá Marinho, respectivamente.
PSD com maior número de incertezas
O PSD apresenta o cenário mais incerto, com cinco possíveis trocas entre os nove eleitos. A secretária Jusmari Oliveira e outros nomes como Marcone Amaral e Vera da Saúde aguardam as definições eleitorais para possíveis convocações.
Legislação favorece candidaturas do Legislativo
A legislação eleitoral atual permite que titulares de cargos legislativos concorram a outros cargos sem necessidade de desincompatibilização, mantendo seus mandatos durante a candidatura. Isso abre espaço para que senadores, deputados e vereadores busquem novas posições no Executivo, potencializando a movimentação de suplentes na AL-BA.
