“Já comprometeu”, diz Mendonça sobre aliança entre PDT e União Brasil na Bahia
Desafios da aliança política
Com as eleições municipais de 2024 se aproximando, o PDT na Bahia está reavaliando suas alianças políticas, enfrentando desafios significativos. Félix Mendonça Jr., presidente estadual do PDT, revelou em entrevista à Tribuna que a filiação de Débora Régis pelo União Brasil gerou tensões internas, descrita por ele como um movimento que “não respeita os aliados”, e pode comprometer futuras alianças.
Reações à filiação de Débora Régis
Mendonça expressou insatisfação com a filiação de Débora Régis ao União Brasil, destacando que tal ação é vista como um desrespeito às dinâmicas de aliança. “É um movimento que seria encarado como se fosse um partido de oposição,” comentou Mendonça, indicando que tais ações podem deteriorar a relação para as próximas eleições de 2026.
Impacto nas eleições municipais
O PDT tem planos ambiciosos para as próximas eleições municipais, mantendo posições significativas em cidades como Euclides da Cunha e Irecê. Mendonça também mencionou futuras candidaturas em Salvador, destacando a importância de manter alianças estratégicas e a influência do partido em várias regiões da Bahia.
Visita de Carlos Lupi a Salvador
Além disso, Mendonça antecipou a visita do presidente do PDT, Carlos Lupi, a Salvador, que incluirá reuniões com autoridades locais e estaduais para discutir estratégias e fortalecer a presença do partido na capital baiana.
Reflexões sobre o cenário político nacional e estadual
Mendonça refletiu sobre a influência do cenário político mais amplo nas eleições locais, discutindo a impopularidade de certas figuras políticas e como isso poderia afetar o comportamento do eleitorado. Ele também comentou sobre a importância de decisões presidenciais rápidas e eficazes para evitar crises prolongadas, especialmente em relação à economia e segurança.
