Idoso levado a banco estava vivo, afirma defesa de Érika Nunes
Um caso inusitado ocorrido em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, ganhou as redes sociais na noite desta terça-feira, após Érika de Souza Vieira Nunes ser presa acusada de levar o cadáver de um idoso para uma agência bancária com o intuito de realizar um empréstimo. A defesa de Érika insiste que o idoso, Paulo Roberto Braga, de 68 anos, “chegou vivo” ao banco.
Detalhes do incidente
De acordo com a defesa, liderada pela advogada Ana Carla de Souza Correa, existem testemunhas que corroboram a versão de que o senhor Paulo estava vivo ao entrar na agência. “Ele começou a passar mal dentro do banco, e infelizmente faleceu em seguida”, declarou Correa. Este ponto é crucial para o caso, já que Érika foi autuada por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver.
Investigação policial e procedimentos
A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro está conduzindo uma investigação detalhada, incluindo uma autópsia que será realizada no Instituto Médico Legal (IML) de Campo Grande para determinar a causa exata da morte de Paulo Roberto Braga. O delegado Fábio Souza, responsável pelo caso, relatou que as circunstâncias ainda são nebulosas e que o esclarecimento dos fatos é de alta prioridade.
Reação da comunidade e das autoridades
O caso provocou uma grande repercussão entre a comunidade local e nas redes sociais, com muitos expressando choque e incredulidade. Funcionários do banco ficaram suspeitos da condição do homem quando Érika tentou simular sua assinatura para o saque do empréstimo já aprovado de R$ 17 mil.