segunda-feira, 25 novembro 2024
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Bahia registra a menor taxa de analfabetismo no Nordeste

Descubra como a Bahia alcançou a menor taxa de analfabetismo no Nordeste e as iniciativas que estão transformando a educação no estado.

Bahia alcança menor taxa de analfabetismo no Nordeste

A Bahia celebra uma conquista significativa em educação, alcançando a menor taxa de analfabetismo entre os estados do Nordeste, conforme revelado pelo censo 2022 do IBGE. A redução de quase 18% na taxa de analfabetismo desde 2010 destaca o sucesso das políticas educacionais implementadas no estado.

Iniciativas estaduais de alfabetização

Diversas iniciativas, como o Projeto Estadual Paulo Freire e o “Sim, Eu Posso”, têm sido fundamentais para este avanço. O Projeto Paulo Freire, voltado para a alfabetização de jovens, adultos e idosos, é uma colaboração com as universidades estaduais, focando na formação de educadores. Por sua vez, o “Sim, Eu Posso” visa erradicar o analfabetismo através de um método que permite a alfabetização em curto período.

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Redução do analfabetismo e ampliação da educação

O esforço para reduzir o analfabetismo se estende também ao programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA), que atualmente conta com cerca de 125 mil inscritos em 1025 escolas espalhadas por 403 dos 417 municípios baianos. Este programa é crucial para adultos e idosos que não tiveram acesso à educação formal em sua juventude.

Investimentos em infraestrutura educacional

O governo da Bahia tem investido fortemente na construção e modernização de escolas, com 44 novas unidades inauguradas recentemente e 38 escolas ampliadas e modernizadas. Este esforço é complementado por uma forte ênfase na educação antirracista e o apoio específico às comunidades indígenas, com escolas dedicadas e uma política robusta de valorização dos professores indígenas.

Legislação e apoio à educação indígena

Em abril, o governador Jerônimo Rodrigues sancionou uma lei que reestrutura a carreira dos professores indígenas, fortalecendo o compromisso com a educação e a valorização cultural dentro do sistema de ensino. Este marco legal não só ratifica o respeito e o compromisso para com os povos originários, mas também promove um modelo educacional mais inclusivo e representativo.

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Marina Carvalho
Marina Carvalho
Jornalista dinâmica especializada em multimídia e narrativa digital, com 10 anos de carreira. Liderou projetos de jornalismo móvel, trazendo inovação e interatividade para a cobertura de notícias.
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