segunda-feira, 4 novembro 2024
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Jerônimo Rodrigues não interferirá na eleição da UPB, mas torce por presidente da base aliada

Jerônimo Rodrigues confirma neutralidade na eleição da UPB, mas espera contar com um aliado. Confira os planos do governador para uma Bahia mais forte.

Jerônimo Rodrigues afirma neutralidade na eleição da UPB e ALBA, mas torce por aliado

Durante o Seminário Internacional do G20, que ocorreu nesta segunda-feira, 4, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, declarou que não pretende interferir na eleição para a presidência da União dos Prefeitos da Bahia (UPB). No entanto, Rodrigues expressou a esperança de que o próximo presidente da entidade seja alguém alinhado à base governista, à semelhança dos últimos presidentes. O atual líder da UPB é Quinho, prefeito de Belo Campo.

Autonomia dos prefeitos na escolha do novo líder da UPB

Rodrigues destacou que, embora sua torcida esteja direcionada a um representante da base, respeitará a decisão dos prefeitos sobre a liderança da UPB, assim como mantém sua posição neutra em relação à eleição para a presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).

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“Sobre a eleição da UPB, eu torço para que seja do time que possa fazer como a gente sempre vem fazendo. Com o Eures, com o Caetano, agora com o prefeito Quinho, eu não vou interferir na tomada de decisão dos prefeitos. Da mesma forma que eu digo a vocês que eu não vou interferir na decisão da Alba. Torço, espero que eu possa ajudar, mas é uma decisão da Alba”, afirmou o governador.

Relevância de uma UPB forte para a Bahia

Jerônimo Rodrigues enfatizou a importância de uma UPB sólida para gerenciar os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), voltados tanto para o governo estadual quanto para as prefeituras baianas. Segundo o governador, uma entidade fortalecida é essencial para assegurar investimentos e efetuar uma boa administração dos recursos federais e de outras instituições financeiras.

“O volume de recursos do PAC é muito grande para a Bahia, tanto os que vêm direto para o Estado quanto aqueles que virão pelos municípios. Então, se a gente não tiver [uma UPB forte], eu vou querer ajudar, porque eu preciso que esse dinheiro que chega do PAC através das prefeituras, a gente possa montar uma unidade de engenharia, de acompanhamento, de monitoramento e para os próximos PAC’s”, afirmou Rodrigues.

Parceria com outras instituições financeiras

Rodrigues também mencionou o desejo de ver recursos chegando à Bahia através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Nordeste e outras fontes financeiras. “O desejo meu dessa relação com a UPB é que a gente possa fazer com que os prefeitos tenham suas autonomias, mas que a gente possa ver recursos chegando tanto do Governo Federal quanto captado de outras instituições nacionais”, concluiu.

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Marina Carvalho
Marina Carvalho
Jornalista dinâmica especializada em multimídia e narrativa digital, com 10 anos de carreira. Liderou projetos de jornalismo móvel, trazendo inovação e interatividade para a cobertura de notícias.
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